sábado, 17 de abril de 2010

modos de amar

que amemos com a mente, mas ela não nos faça robôs, que sejamos prudentes , mas a prudência não nos roube o amor, que a presença do receio não apague o ardor, que os desejos, anseios não sejam um falso torpor, que nos engane e nos mintam , apague a nossa razão, fazendo que justifiquemos nossos erros, dizendo ser por irrestível paixão

Um comentário:

  1. eu lembro que um dia no banco da garagem la de casa, vc me falou dessa tal de prudência... nunca mais eskeci as sabias palavras

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